Plano Estadual de Segurança do Paciente - 2021 a 2025 / State Patient Safety Plan - 2021 to 2025

Contribuir para a criação de uma cultura de segurança do paciente nos estabelecimentos de saúde, no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, por meio da implementação de medidas efetivas visando a melhoria da segurança do paciente.

Plano de resposta de emergência ao Coronavírus no estado do Rio de Janeiro / Coronavirus emergency response plan in the state of Rio de Janeiro

O presente documento tem o objetivo de sistematizar as ações e procedimentos de responsabilidade da esfera estadual de governo, de modo a apoiar em caráter complementar os gestores municipais no que diz respeito à resposta ao surto de Coronavírus, de maneira antecipada e também na organização de fluxos para o enfrentamento de situações que saem da normalidade. Os Coronavírus (CoV) compõem uma grande família de vírus, conhecidos desde meados da década de 1960. Podem causar desde um resfriado comum até síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave (SARS - Severe Acute Respiratory Syndrome) e a síndrome respiratória do Oriente Médio (MERS - Middle East Respiratory Syndrome). Os casos agora identificados estão relacionados a uma nova variante do Coronavírus, denominada 2019-nCoV (recentemente renomeada COVID19), até então não identificada em humanos. Em 31 de dezembro de 2019, o escritório da OMS na China foi informado sobre casos de pneumonia de etiologia desconhecida (causa desconhecida) detectada na cidade de Wuhan, província de Hubei, na China. As autoridades chinesas identificaram um novo tipo de Coronavírus, que foi isolado em 07 de janeiro de 2020. Em 11 e 12 de janeiro de 2020, a OMS recebeu mais informações detalhadas, da Comissão Nacional de Saúde da China, de que o surto estava associado a exposições em um mercado de frutos do mar, na cidade de Wuhan. O Coronavírus é capaz de provocar epidemias recorrentes e pode evoluir causando pandemias quando um novo vírus se dissemina em uma população que não apresenta imunidade para o novo subtipo viral. A magnitude e o impacto da doença irão depender primariamente da virulência e do grau de transmissibilidade do vírus, além das medidas de intervenção preventivas.

Doenças hemorrágicas hereditárias com pouca sintomatologia hemorrágica: orientações básicas aos pacientes e familiares / Hereditary hemorrhagic diseases with little hemorrhagic symptoms: basic guidelines for patients and families

Este manual tem o objetivo de orientar os portadores de doenças hemorrágicas com baixo risco hemorragico como deficiência de Fator VIII, deficiência de Fator de von Willebrand tipos 1 e 2, Trombopatias Hereditárias entre outras.

Assistência Farmacêutica em foco no Estado do Rio de Janeiro: normas e documentos para ação

Este sítio contém os principais documentos legais e técnicos expedidos no âmbito federal, do Estado do Rio de Janeiro e de seus municípios, que devem orientar e subsidiar as políticas e ações da Assistência Farmacêutica, no âmbito do SUS. A ferramenta permite o acesso aos deficientes visuais, e foi desenvolvida com linguagem acessível para os mais diversos públicos, mesmo aqueles menos familiarizados com a temática da legislação e da assistência farmacêutica. Os documentos disponíveis foram sistematizados, comentados, e produzidas notas técnicas sobre aspectos específicos da Política de Medicamentos. (AU)

Rubéola 2007

Reúne os spots utilizados na campanha realizada pela Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, as secretarias estadual e municipais do Rio para a promoção da campanha de vacinação contra a rubéola que ocorreu entre os dias 28 a 2 de junho de 2007 quando o estado enfrentou um surto da doença. A campanha teve como meta vacinar a população masculina e feminina na faixa etária de 20 a 34 anos com o objetivo é evitar que a doença se dissemine para todo o país.A Síndrome de Rubéola Congênita (SRC) pode ser passada para os bebês quando a gestante contrai a doença nas primeiras semanas de gravidez,ocasionando problemas como cegueira, catarata, surdez, alterações cardíacas e retardo mental

Anjos da asa quebrada: prevenção da transmissão vertical do HIV e da Sífilis Congênita

Mostra a história de Silvana Gomes dos Santos, cidadã soroposithiva, presidente da associação londrinense interdisciplinar de Aids que descobriu ser soroposithiva durante a amamentação de seu filho Adam. Ela perdeu o seu marido e outro filho, Lincoln, por Aids. Neste depoimento, comentado por profissionais de saúde reforça a importância da detecção precoce do HIV e Síflis, especialmente, durane a gestação

FMS Nova Friburgo: situação em 1999

A informação como instrumento de controle das políticas de saúde. A Fundação Municipal de Saúde de Nova Friburgo - FMSNF, órgão gestor do Município, propicia o controle social dos serviços, a partir da adoção de um Sistema Gerencial de Informação- SIIS, que oferece elementos indispensáveis para a atuação mais efetiva do Conselho Municipal de Saúde, criado pela Lei Municipal nº 2.475, de 14/10/91. Órgão colegiado máximo, responsável pela coordenação do Sistema Único de Saúde, o Conselho tem funções deliberativas, normativas e informativas e vem permitindo concretizar no Município as diretrizes da política de saúde emanadas da Reforma Sanitária. Sua composição conta com a participação de cinco representantes do Governo Municipal, dois prestadores de serviços (públicos e privados), quatro profissionais de saúde vinculados ao SUS, um representante da Câmara Municipal e 12 representantes dos usuários, envolvendo as associações comunitárias, os sindicatos e associações de portadores de deficiências. O Conselho Municipal de Saúde de Nova Friburgo reconhece a informação como importante instrumento de controle sobre o setor público e sobre o usuário